O centro histórico de Manaus reúne diversos estilos arquitetônicos da “Belle Époque” e é um convite para desvendar os monumentos da capital amazonense, que já foi considerada a Paris dos Trópicos, nos áureos tempos do ciclo da borracha.

Com toda a certeza, a grande maioria dos turistas que chega a Manaus, tem em mente conhecer as belezas naturais da região dos rios Negro e Solimões.

Principalmente para os turistas estrangeiros, a Amazonia apresenta uma aura exótica que conta com uma natureza quase intocada e uma fauna e flora de beleza exuberante.

 

 

Entretanto, a capital amazonense é muito mais do que apenas uma porta de entrada para se desvendar a floresta.

Ainda mais porque Manaus exerceu um papel importantíssimo para a economia do Brasil no final do século XIX e no início do século XX.

Sendo assim, as construções do centro de Manaus, oriundas desse período, são um retrato e um legado do apogeu econômico do Ciclo da Borracha no Brasil.

 

Roteiro pelo centro histórico de Manaus

 

Se você já acompanha o meu blog há um certo tempo, sabe que eu não tenho a pretensão de criar um roteiro para você seguir passo a passo e de forma “engessada”.

Até porque há vários fatores que fazem com que o mesmo itinerário possa ser vivido de maneira distinta por pessoas diferentes.

Afinal, cada um tem seu ritmo e seu gosto. E eu prefiro respeitar essa dinâmica. Além disso, a sequência das visitações vai depender muito do seu ponto de partida, das condições climáticas, do seu humor em determinado dia etc.

Então, vou me ater a enumerar os principais pontos turísticos e a dar algumas dicas fundamentais para que você curta a cidade com tranquilidade e segurança.

 

Teatro Amazonas

 

Com seu estilo renascentista, o imponente Teatro Amazonas, inaugurado em 31 de dezembro de 1896, é o maior símbolo cultural de Manaus.

Sua cúpula, composta por 36 mil azulejos pintados com as cores do Brasil, impressiona qualquer um.

 

 

O teatro, com toda sua pompa e grandiosidade, dá uma ideia do esplendor da capital amazonense no auge do ciclo da borracha.

O Teatro Amazonas continua sendo palco de grandes espetáculos, tanto eruditos quanto populares.

Além disso, é em seu salão de espetáculos, com capacidade para 701 pessoas, que acontecem o Festival Amazonas de Ópera e o Festival de Dança e Teatro.

Dei a tremenda sorte de estar na cidade durante o primeiro, então pude assistir uma ópera e, de quebra, conhecer o interior do teatro.

Agora, caso não haja programação na ocasião da sua visita você, ainda assim, poderá conferir suas instalações através de uma visita guiada.

 

Igreja de São Sebastião

 

Localizada no Largo de São Sebastião e “vizinha” do Teatro Amazonas, a igreja inaugurada no ano de 1888 pertence à ordem dos padres capuchinhos.

Seu estilo é eclético e combina vários elementos góticos e neoclássicos. Uma curiosidade: sua fachada possui apenas um sineiro.

De acordo com historiadores, há três versões distintas para a ausência de uma segunda torre. A primeira é que o mestre de obras teria fugido com o dinheiro.

A segunda, é que com o fim do ciclo da borracha, não havia mais doadores para concluir a construção.

E, finalmente, há a hipótese de que ela teria afundado com o navio durante a vinda da Europa. E que, com a crise da borracha, não havia mais doadores.

Enfim, qualquer que seja a versão, o fato é que percebe-se um vazio estranho na fachada da igreja.

 

Mercado Municipal Adolpho Lisboa

 

Também conhecido como “Mercadão”, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa foi inaugurado no ano de 1883, durante o áureo período da borracha.

Por conta de sua grande importância para a cidade, foi tombado como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional pelo IPHAN em 1987.

 

 

Situado às margens do Rio Negro, é um dos pontos de comercialização mais importantes da cidade.

Ali são encontradas uma infinidade de produtos típicos da região amazônica, como peixes de água doce, frutas, legumes, especiarias e artesanato local.

 

Porto de Manaus

 

Bem, eu diria que (quase) todo mundo que visita a capital amazonense, terá como um de seus destinos o Porto de Manaus.

Afinal, é de lá que partem os barcos para todos os passeios fluviais procurados pelos turistas.

Além disso, também é o local de embarque e desembarque dos cruzeiros amazônicos, como o Iberostar Grand Amazon, que peguei para conhecer as atrações do Rio Negro.

 

 

É um porto bastante curioso, pois foi projetado para acompanhar o nível das águas do rio, que variam muito de acordo com a época do ano.

É muito interessante observar a marcação do nível da água na parede, realizada há décadas, e ver a oscilação do nível em diferentes anos.

 

Alfândega de Manaus

 

Inaugurado em 1906, o belo prédio da alfândega está localizado no porto de Manaus e a apenas duas quadras do Mercado Adolpho Lisboa.

Engraçado que só percebi a beleza e a importância da construção quando já estava a bordo do navio da Iberostar.

Confesso que passei por dentro, a caminho do local de embarque e não notei a fachada, tamanha a aglomeração de ambulantes na região.

Entretanto, a construção foi tombada  como patrimônio histórico nacional pelo IPHAN em 1987 e, certamente, merece um olhar mais atento.

Agora, é preciso atenção a dois aspectos. Primeiro, a segurança, pois sendo um local de grande concentração de pessoas, batedores de carteira são parte do cenário.

Além disso, quando você buscar a localização da alfândega no Google Maps, você será direcionado para um local completamente distinto.

 

Catedral Metropolitana

 

Também conhecida como “Igreja da Matriz”, a bela Catedral Metropolitana de Manaus se destaca por sua fachada simples e, ao mesmo tempo, bucólica.

Principal templo católico da cidade e instalada em uma pequena elevação com vista para o rio Negro, a catedral nos faz ter a sensação de estar em uma cidadezinha do interior, e não em uma movimentada região da capital amazonense.

 

 

A construção atual data de 1878, mas a igreja matriz de Nossa Senhora da Conceição, remonta aos missionários carmelitas que, em 1665, ergueram a primeira matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Da construção original não existe mais nada. Porém, a versão atual tem um valor inestimável, já que foi a primeira grande obra arquitetônica realizada em Manaus.

Uma sala ao lado da catedral funciona como um pequeno museu que abriga uma exposição permanente de Arte Sacra.

Assim como os objetos usados por João Paulo II, durante a missa que celebrou em Manaus, em sua primeira vinda ao Brasil.

 

Relógio Municipal

 

Descendo a Avenida Eduardo Ribeiro com destino ao Porto de Manaus você, certamente, não deixará de notar o belo relógio, encomendado de uma relojoaria suíça.

Instalado em 1927, na praça da Matriz, ele marcou um mudança de tempo na cidade que, naquela época, vivia uma crise relacionada ao fim do ciclo da borracha.

Curiosamente, a área onde ele está situado foi revitalizada e entregue a população 90 anos depois, em 2017, época que marcou o fim da crise econômica no Brasil.

 

 

Museu Casa Eduardo Ribeiro

 

Antes de mais nada, para visitar a bela residência proveniente dos tempos áureos da borracha, é preciso saber a importância de Eduardo Ribeiro para Manaus.

O militar e jornalista maranhense, foi um dos primeiros governadores do Amazonas e o grande impulsionador da construção do Teatro Amazonas, apesar de a edificação não ter sido concluída durante o seu mandato.

A residência transformada em museu foi a última moradia do ex-governador, que ali viveu entre os anos de 1890 e 1900.

Hoje em dia, a residência funciona como um museu que abriga alguns objetos pessoais, documentos e objetos de arte do ilustre morador.

 

 

Móveis típicos do período final do século XIX e do início do século XX também fazem parte do acervo permanente.

Além disso a casa museu abriga, também, a Academia Amazonense de Medicina. As visitas são guiadas e a entrada é gratuita.

 

Palácio Rio Negro

 

Originalmente chamado de Palacete Scholtz, a bela construção pertenceu a um dos mais ricos barões da borracha de Manaus, o alemão Waldemar Scholtz.

Em 1917, o palacete foi adquirido pelo governo do Estado e passou a chamar-se Palácio Rio Negro. A partir daí, ele serviu de residência a vários governadores do Estado.

 

 

O palacete passou por uma grande obra de revitalização. E em 1997, passou a funcionar como Centro Cultural Palácio Rio Negro.

Seu acervo inclui um espaço de exposições permanentes, que incluem quadros de artistas famosos, as fotografias de todos os governadores do Amazonas, entre outras relíquias políticas.

O palácio pode ser visitado em um curto período e não exige acompanhamento de um guia. Além disso, o acesso é gratuito.

Inclusive, é importante ressaltar que ao lado do Palácio Rio Negro encontra-se o Palacete Provincial. Ali, estão instalados 5 museus. Infelizmente, não pude conhecê-lo, por estar fechado na ocasião da minha visita.

 

Pequeno itinerário do centro histórico de Manaus

 

Eu sei que falei no início do post que não tinha a pretensão de lhe oferecer um roteiro “engessado”. Contudo, acho que é válido lhe dar algumas dicas para otimizar o seu deslocamento, concentrando atrações próximas em uma sequência simples e natural.

Assim, preparei um pequeno roteiro, com o trajeto dos pontos turísticos que consegui visitar em um único dia:

 

 

Considero que esta divisão ficou bem prática. Até porque eu conheci Manaus em duas etapas.

A princípio, permaneci um dia inteiro por lá antes de embarcar no cruzeiro pelo Rio Negro.

Ao desembarcar, passei mais dois dias inteiros. Em vista disso, tive 3 dias para fazer meu roteiro pela capital Amazonense.

Então, considerei que mais prático compactar a minha visita aos pontos mais emblemáticos do centro de Manaus concentrando as atrações próximas ao porto em um único dia.

Por conseguinte, agrupei os museus em um único dia, também pela próximidade e com um olhar atento ao clima.

Como chuvas são frequentes na região, programar as atrações de acordo com o clima também é uma escolha sensata.

 

O centro histórico de Manaus

 

Passei, basicamente, dois finais de semana em Manaus. Deste modo, pude perceber mudanças drásticas nas imediações do centro histórico baseadas nas horas do dia.

 

Durante o dia

 

Sobretudo durante as horas mais movimentadas do dia, é um centro com todos os problemas comuns de uma grande cidade: presença constante de ambulantes, moradores de rua e sujeira nas ruas.

Não senti intimidação, mas fiquei atenta ao que acontecia ao meu redor. Também não dei moleza com bolsa, celular e máquina fotográfica, por exemplo.

O Largo de São Sebastião, onde estão localizados o Teatro Amazonas, a Igreja de São Sebastião e restaurantes e bares famosos é bem movimentado e policiado.

 

À noite

 

As ruas transversais não recebem a mesma atenção que as ruas principais. De modo que circular por elas, principalmente à noite, não é recomendado.

Como minha estadia foi interrompida pelo cruzeiro, tive a oportunidade de me hospedar no centro histórico. Assim como  em um bairro residencial.

O hotel Saint Paul, onde me hospedei durante a minha segunda estadia, ficava próximo do Teatro Amazonas (cerca de 350 metros).

Não senti insegurança de andar, de noite, até lá. Porém, não ousaria andar para o lado do Porto de Manaus, que parece bem mais intimidador (mesmo de dia).

Por outro lado, o centro histórico de Manaus fica ainda mais charmoso à noite.

Os principais prédios históricos ficam iluminados, o Largo de São Sebastião ganha ares de cidadezinha do interior e as temperaturas amenas deixam você muito mais à vontade.

Não deixe de conferir os inúmeros bares, restaurantes e lojas espalhados pelo centro histórico. Alguns deles estão instalados em casas antigas e são um lindo resgate do período áureo da borracha em Manaus.

Tenho que confessar que, ao programar minha viagem, pretendia, basicamente, conhecer o Teatro Amazonas e curtir algumas opções gastronômicas amazonenses.

Entretanto, não tinha ideia de quão positivamente surpresa eu ficaria com a gama cultural da cidade que, certamente, merece uma estadia mais prologada.

Isso sem contar a hospitalidade e gentileza do povo amazonense, que é de tirar o chapéu.

Gostei tanto de Manaus que espero fazer uma nova visita, em breve. Acho até que é um grande desperdício que tantos brasileiros sonhem em visitar outras partes do mundo, deixando de conhecer o surpreendente e encantador Amazonas.

 

Blogagem Coletiva

 

O Turista FullTime estreia com este post sua participação no Grupo 8 on 8, formado por blogueiras que se reúnem todo dia 8 de cada mês para lançar uma blogagem coletiva acerca de um tema relacionado a viagens.

Conheça, também, os outros centros históricos apresentados pelas outras participantes:

Turistando.inUm passeio pelo centro histórico de Gênova na Itália

Entre Polos –  Centro Histórico de Olinda – Tour com Guia Local 

Travel Tips BrasilO que fazer em Bergen – andando pelo centro histórico

O Berço do MundoTomar e a linda Festa dos Tabuleiros

Mapeando Mundo[8on8]  Oito atrações para visitar no centro histórico de Praga

Chicas LokasO charmoso Centro Histórico de Florianópolis

Let’s Fly Away[8on8] Viagem para Dubai, desvendando seu centro histórico

Destinos por onde andei…Conexão em Bogotá, o que fazer? 

Espiando pelo MundoVelhas cidades inesquecíveis pelo mundo

 

Referências

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_Hist%C3%B3rico_de_Manaus

https://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_Amazonashttps://cultura.am.gov.br/portal/teatro-amazonas/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_S%C3%A3o_Sebasti%C3%A3o_(Manaus)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_Metropolitana_de_Manaus

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Municipal_Adolpho_Lisboa

https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_do_Patrimônio_Histórico_e_Artístico_Nacional

https://pt.wikipedia.org/wiki/Palácio_Rio_Negro_(Manaus)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfândega_(Manaus)

 

A acomodação perfeita para a sua viagem, você encontra aqui:

Categorias: Amazonas

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18 thoughts on “Centro histórico de Manaus: Principais Atrações”

  1. Arrebentou no roteiro pelo centro histórico de Manaus. Moro aqui na cidade e vi atrações que ainda não visitei como a Casa Eduardo Ribeiro e o Palácio Rio Negro. O teatro é a coisa mais linda mesmo. Incluiria no roteiro o Mercado Adolpho Lisboa que foi recentemente reformado e está bem legal.

    1. Oi, Tharsila! Muito obrigada pela leitura. Fiquei muito contente de você ter gostado da minha seleção. O Mercado Municipal Adolpho Lisboa está entre elas. Deve ter passado despercebido no meio de tanta opção. 😉
      Abraço!

  2. Eu tenho uma vontade imensa de visitar Manaus… Ainda não aconteceu, mas gostei de saber das diversas atrações que o centro histórico carrega. Prédios antigos me atraem especialmente e já anotei a dica preciosa de que tudo fica mais charmoso à noite. Quando planejar, farei questão de estar na cidade durante a temporada de ópera: que sonho deve ser! bjuusss

  3. Oi Regina, gostei muito de conhecer o centro histórico de Manaus através do seu post! Achei bem curiosa a história da Igreja de São Sebastião. Ainda me falta explorar muito a região Norte e Nordeste do Brasil. Mas cada vez que eu leio e vejo fotos fico com mais vontade.
    Os prédios antigos me parecem muitos bonitos, gostei muito do Palácio Rio Negro.
    Obrigada por compartilhar. Um abraço!

    1. Oi, Mariana! Muito obrigada por sua leitura. Eu compartilho da sua sensação: acho que conheço muito pouco das duas regiões, que tem tanta riqueza cultural a oferecer. E as fotos são, realmente, de babar. Aos pouquinhos vamos dando conta de conhecer tanta coisa linda que existe no nosso país. Beijão!

  4. Recentemente tenho lido muita coisa interessante sobre Manaus. Quando programar meu roteiro, certamente incluirei o teatro Amazonas, Mercado Municipal e o Palácio Rio Negro. Ótimo post! Beijos!

  5. Encantada com o teu post. Havia planejado uma viagem para Manaus e Amazonia, mas quando descobrimos a gravidez, adiamos. Nao apenas por causa da gravidez, mas é porque queríamos assistir à uma opera no Teatro Amazonas e não era temporada!
    Agora eu quero que o Léo fique um pouco maior para se encantar também com o passeio
    😉

    1. Nossa, Juliana! Acho que o Léo vai amar! Especialmente as visitas às tribos, os botos e os macaquinhos! Foi uma viagem muito especial. Muito melhor do que eu imaginava. Grande beijo!

  6. Confesso minha ignorância no que respeita a Manaus. Só associava a cidade como entrada na Amazónia mesmo. E como gostaria de explorar a região. Sou dessas que tem uma profunda reverência pela grande floresta. Mas Manaus surpreendeu-me pela sua riqueza. Adoraria assistir a uma ópera no Teatro Amazonas
    Bem vinda ao nosso 8on8

    1. Oi, Ruthia! Eu que agradeço a acolhida. É impressionante como alguns destinos tem esse poder de encantar até viajantes frequentes, como nós. E é fascinante, também, como através da leitura dos posts dos colegas, aprendemos tanto e nos inspiramos ainda mais a continuar desbravando este mundão.
      Feliz de ter conhecido você. ainda que, por enquanto, só virtualmente. Grande beijo!

  7. Oi, Regina, acredita que desejo tanto conhecer Manaus que já até cheguei a sonhar que estava lá, rsrs?
    E o Teatro Amazonas e o Mercado Ver o Peso são as atrações que mais desejo conhecer.
    Ainda espero realizar este sonho, por isto amei seu post, foi uma prévia do que me aguarda.
    Grande beijo.

    1. Oi, Gi! Fico muito feliz que meu post tenha te atingido direto no peito… hehe! Acho que você vai amar o centro histórico. Especialmente o Teatro Amazonas, que é incrível.
      Tomara que seu sonho se torne realidade em breve. Me leva!!! 🙂
      Beijão!

  8. Adorei o seu roteiro pelo centro histórico de Manaus!!!! A cidade oferece muito mais do que ser apenas uma parada para uma viagem para a Amazônia. Muito interessante a Casa Eduardo Ribeiro, não tive a oportunidade de conhecer. Quanto ao Porto de Manaus, que bom que você fez a ressalva do “quase” todos passam obrigatoriamente por ele. Eu não passei!!!! rsrs O meu passeio de barco não saiu dali. E fui para a floresta de carro. Vi o porto do barco e, durante a minha caminhada pelo centro histórico, o avistei, mas não tive vontade de entrar nele. Estava sozinha e me senti insegura.

    1. Oi, Lu! Obrigada por sua leitura e por seu depoimento sincero. De fato, a sujeira e o caos no entorno e a caminho do porto podem espantar quem está sozinha. Eu, mesma, só andei por lá porque estava acompanhada do meu marido. Como em toda grande cidade, principalmente, perto dos polos mais turísticos, não é bom arriscar.
      De fato, a Casa Eduardo Ribeiro merece uma visita. Especialmente, porque a visita guiada atenta para todos os detalhes da História da construção do Teatro Manaus e para a profunda participação do ex-governador para o desenvolvimento da cidade.
      Beijão!

  9. Sempre curti muito o fato de ter sido conhecida como Paris dos Trópicos, durante o ciclo da borracha. Fico imaginando como deve ter sido viver com tanta riqueza no meio da mata. Adoro Manaus, cidade que está na minha vida há muito tempo!

    1. Oi, Zudi!
      Obrigada pela leitura. Imagino, se eu que estive lá por apenas algumas dias, gostei muito, fico imaginando quem tem uma história mais profunda com Manaus. Ela trsnpira História!
      Beijo!

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